sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A ESTRELA E O MESTRE


«Um dia uma estrela brilhou, uma luz surgiu e Maria anunciou. O filho que tinha sido depositado no seu ventre seria o homem, o espírito, a consciência e o amor. Foi assim que tudo começou, na história daquele que é considerado o maior Mestre dos Mestres. Maria, uma mulher e humilde, foi a escolhida para trazer o mensageiro de Deus à Terra.»

Como curava Jesus?


Na verdade, Jesus criava condições no ser humano para ele próprio atingir o patamar da cura. Não fazia sentido alguém fazer o trabalho por nós. Além de que, se escolhemos um sentido, possuímos condições para responder a tudo o que se apresenta no mesmo.

Por exemplo, se um fumador sabe que fumar prejudica a saúde e mesmo assim não reduz, ou não pára, ao desenvolver um cancro nos pulmões deve antes de procurar o milagre da cura, perceber porque se maltratou inconscientemente durante esse tempo, e isso, só mesmo isso, já lhe vai dar início ao processo de cura. Jesus usava a sua sensibilidade psíquica e mediúnica para sentir as necessidades do ser humano. Como um ser semelhante, viu em cada pessoa que se aproximava dele um pedaço dele mesmo. Identificando-se e tornando-se no seu confidente mais completo: ouvia, sentia e assumia a postura de observador, desligando-se emocionalmente da história da pessoa, tornando possível, desta forma, uma abordagem mais clara e sóbria. Ao acreditar nele próprio incondicionalmente, criava condições para acreditar em todo o ser humano que se aproximava. Através de uma postura confiante, verdadeira e sem interesse pessoal, Jesus criava condições no ser humano, para este se observar a si mesmo e aprender a confiar no seu Eu mais profundo a fé.

Usando o calor ou energia do toque sábio, o olhar profundo e familiar, o abraço aconchegante e verdadeiro, o Mestre Jesus, agia na humildade e na consciência da importância que essa pessoa ou pessoas significavam para ele, pois era através delas que ele crescia e se tornava aquilo que acreditava ser – um ser ligado ao divino e ao terreno. Na cura, Jesus não usava fatores externos, pois acreditava que todo o ser humano possuía em si todas as condições para se curar. Não fazia sentido alguém escolher um determinado caminho e não possuir condições para enfrentá-lo.

QUE DEUS ABENÇOE
Pelo Espírito de édipo Castelline
Psicografado por Janeth Sá
*Out/2010

3 comentários:

  1. show de bola esse seu texto me emocionei...
    Marcelo Pina/ Cuiabá/MT

    Abçs.

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  2. Existe algum impedimento para uma jovem espírita com relação ao carnaval e a sua presença em boates? É que sou espírta e gosto muito de me divertir, existe algum tipo de descriminação...e isso atrapalha meu caminho com Deus
    Luciana Cavalcante/ Belo Horizonte

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  3. Amiga Luciana, Obrigado pela visita, esperamos este contato sempre. Aí vai sua resposta
    Não, a Doutrina, em nenhum caso, te incrimina a liberdade de escolha em suas preferências. Somos livres, mas devemos sê-lo com responsabilidade.
    O moralismo exacerbado é tão prejudicial quanto a sua ausência naquilo que prescrevemos para os outros, mas não nos encontramos dispostos a vivenciar em nós mesmos.
    Advertiu-nos o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". O mal não está tanto na coisa em si, está em como nos conduzimos dentro dela. . .
    O carnaval não seria o que é, se não fôssemos o que somos. . .
    É natural a presença do jovem espírita em festas e boates, no entanto, ao adentrar uma casa de diversão, você não pode deixar lá fora a sua condição religiosa, como se tal condição lhe fosse uma CAPA da qual você pudesse despir-se à vontade.
    Siga o seu coração
    Édipo/Janeth/Rangell

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